MP requer análise de contrato
Foto: Renato Oliveira.
O Ministério Público de Goiás (MPGO) recomendou ao município de Aparecida de Goiânia a suspensão da execução do Contrato nº 330/2024, supostamente superfaturado, no valor de R$ 17.997.840,00. O contrato firmado com a empresa Estação da Limpeza Comércio Atacadista e Varejo Ltda. destinou-se à compra do material denominado Aedes do Bem.
A titular da 18ª Promotoria de Justiça da comarca, Suelena Caetano Fernandes Jayme, orientou o prefeito Vilmar Mariano da Silva e a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Valéria Meneses Pettersen, que essa suspensão permaneça até a análise do suposto superfaturamento e justificativa técnica para a inexigibilidade de licitação, a ser realizada pelo MPGO.
A promotora fixou o prazo de 15 dias para o encaminhamento de resposta escrita sobre as providências adotadas, sob pena de adoção de medidas judiciais cabíveis.
O Ministério Público de Goiás (MPGO) recomendou ao município de Aparecida de Goiânia a suspensão da execução do Contrato nº 330/2024, supostamente superfaturado, no valor de R$ 17.997.840,00. O contrato firmado com a empresa Estação da Limpeza Comércio Atacadista e Varejo Ltda. destinou-se à compra do material denominado Aedes do Bem.
A titular da 18ª Promotoria de Justiça da comarca, Suelena Caetano Fernandes Jayme, orientou o prefeito Vilmar Mariano da Silva e a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Valéria Meneses Pettersen, que essa suspensão permaneça até a análise do suposto superfaturamento e justificativa técnica para a inexigibilidade de licitação, a ser realizada pelo MPGO.
A promotora fixou o prazo de 15 dias para o encaminhamento de resposta escrita sobre as providências adotadas, sob pena de adoção de medidas judiciais cabíveis.
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